Convite para o coquetel de lançamento - clique na imagem para ampliarUm novo tempo está começando. Que a leitura que os meus olhos fazem do mundo consiga agregar valores. Assim como possíveis críticas!
A capa do meu livro transmite bem o meu espírito sereno e sonhador. Mas não se engane: atrás da leveza deste vestido vermelho se escondem páginas muito profundas sobre a feminilidade e sobre a mineiridade.
Venha.
Eu fiz questão de te convidar para o meu coquetel de lançamento!
“Depois dos quarenta, você cria coragem para dizer coisas as quais nunca disse... descobre que é eternamente jovem para todas as coisas, inclusive para amar e ser amada com volúpia; andar de bicicleta, descobrir novas profissões, fazer amor na chuva sem censura, sem se envergonhar do seu corpo.” “Eu muito o compreendo em seu orgulho, em sua vaidade e em suas inquietações, filho querido, porque também já tive a sua idade e a sua emergência... Também já tive o seu topete, e a sua elegância, e a mesma insensatez.
Até conhecer o peso de chumbo da maturidade ao encarnar com empatia as feições da velhice dos seus avós.” “Machistas, nós mulheres julgamos charmosas as rugas masculinas e os seus cabelos brancos..., alimentando, desta forma, esse tipo de preconceito medíocre contra nós mesmas.
Porque, quando as pessoas já principiam a nos chamar de ‘senhora’ na rua, quando as fúteis revistas de moda começam a nos ensinar como nos vestir para tal fase, induzindo-nos a virar ‘perua...’, definhamo-nos.”
“É por causa dessa deselegância..., dessa mania que algumas mulheres têm de apontar os defeitos das outras para mostrarem-se ‘plenas’, que aqui, em Minas Gerais, rola um ditado lamentável sobre o gênero: ‘Quando três mulheres estiverem reunidas, coitada da que sair primeiro...’.”
Visite o meu blog: http://verafornaciari.blogspot.com
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