No Brasil, a qualidade de vida para uma pessoa com doença grave e sem possibilidade de cura é precária. Cerca de 70% dos pacientes dão entrada em atendimentos com dores e desses, 50% morrem sentindo dor.
Internada em hospitais e unidades de saúde afins, a maioria não é tratada de forma adequada, com direito, além da terapêutica e da medicação, à assistência interdisciplinar, emocional e à psicossocial que, aliás, teriam de se estender também aos familiares, se contássemos no Brasil com uma política pública direcionada aos cuidados paliativos.
De 12 a 15 de março de 2008 será realizado em São Paulo o l. É o primeiro curso deste porte no Brasil e por enquanto será ministrado só em São Paulo. O curso abordará temas relevantes como Avaliação do sofrimento no paciente adulto e pediátrico, Manejo da dor e Ansiedade e depressão.
Segundo a dra. Ana Claudia Arantes, médica geriatra e presidente da Casa do Cuidar (organização da sociedade civil de interesse público), a realização de palestras não é suficiente para suprir essa necessidade, “aqui no Brasil existem diversas iniciativas, mas nenhuma ação consistente com essa proposta de formação, com 30 hr/aula que o I Curso Introdutório de Cuidados Paliativos Casa do Cuidar – Multiprofissional oferece” ela que vem se dedicando à ações de incentivo a cuidados paliativos desde 1997 e considera um marco a realização do primeiro curso de brasileiros para brasileiros, “no Brasil temos poucas pessoas qualificadas e de 1997 pra cá tenho percebido melhoras, antes o assunto cuidados paliativos era paradigma de não fazer nada. O único curso de formação, que não seja só um congresso são os argentinos que nos trazem”, diz a dra.
A falta de investimento na medicina paliativa nacional é decorrência da escassez de informação da sociedade. Advém ainda do preconceito de muitos profissionais, da inexistência de políticas públicas e, inclusive, da ausência de educação médica específica, “o grau de abrangência do atendimento em cuidados paliativos é muito baixo, pois os profissionais de saúde têm pouco ou nenhum conhecimento da questão e, assim sendo, pouco podem oferecer de conforto aos pacientes que assistem”, comenta a dra. Ana Cláudia.
Programação científica
- Avaliação do sofrimento no paciente adulto e pediátrico
- Comunicação em cuidados paliativos
- Terminalidade e bioética
- Manejo da dor
- Manejo de sintomas
- Fadiga
- Sintomas respiratórios
- Ansiedade e depressão
- Suporte e assistência à família assistência ao luto
Data: 12 a 15 de março de 2008
Local: AGE Seniors Center
Endereço: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 4348 Ibirapuera - São Paulo
Assessoria de Imprensa
Acontece Comunicação e Notícias
Priscilla Arantes/Chico Damaso
acontece@acontecenoticias.com.br
chicoacontece@uol.com.br
Internada em hospitais e unidades de saúde afins, a maioria não é tratada de forma adequada, com direito, além da terapêutica e da medicação, à assistência interdisciplinar, emocional e à psicossocial que, aliás, teriam de se estender também aos familiares, se contássemos no Brasil com uma política pública direcionada aos cuidados paliativos.
De 12 a 15 de março de 2008 será realizado em São Paulo o l. É o primeiro curso deste porte no Brasil e por enquanto será ministrado só em São Paulo. O curso abordará temas relevantes como Avaliação do sofrimento no paciente adulto e pediátrico, Manejo da dor e Ansiedade e depressão.
Segundo a dra. Ana Claudia Arantes, médica geriatra e presidente da Casa do Cuidar (organização da sociedade civil de interesse público), a realização de palestras não é suficiente para suprir essa necessidade, “aqui no Brasil existem diversas iniciativas, mas nenhuma ação consistente com essa proposta de formação, com 30 hr/aula que o I Curso Introdutório de Cuidados Paliativos Casa do Cuidar – Multiprofissional oferece” ela que vem se dedicando à ações de incentivo a cuidados paliativos desde 1997 e considera um marco a realização do primeiro curso de brasileiros para brasileiros, “no Brasil temos poucas pessoas qualificadas e de 1997 pra cá tenho percebido melhoras, antes o assunto cuidados paliativos era paradigma de não fazer nada. O único curso de formação, que não seja só um congresso são os argentinos que nos trazem”, diz a dra.
A falta de investimento na medicina paliativa nacional é decorrência da escassez de informação da sociedade. Advém ainda do preconceito de muitos profissionais, da inexistência de políticas públicas e, inclusive, da ausência de educação médica específica, “o grau de abrangência do atendimento em cuidados paliativos é muito baixo, pois os profissionais de saúde têm pouco ou nenhum conhecimento da questão e, assim sendo, pouco podem oferecer de conforto aos pacientes que assistem”, comenta a dra. Ana Cláudia.
Programação científica
- Avaliação do sofrimento no paciente adulto e pediátrico
- Comunicação em cuidados paliativos
- Terminalidade e bioética
- Manejo da dor
- Manejo de sintomas
- Fadiga
- Sintomas respiratórios
- Ansiedade e depressão
- Suporte e assistência à família assistência ao luto
Data: 12 a 15 de março de 2008
Local: AGE Seniors Center
Endereço: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 4348 Ibirapuera - São Paulo
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