Cada vez mais concorridos, os vestibulares são motivo de preocupação da maioria dos jovens que cursam o terceiro ano do Ensino Médio. Agregado a isso, há o fato da escolha da carreira, da imaturidade para tomar decisões, das pressões familiares e da sociedade e da competitividade do mercado de trabalho. Como o vestibulando atual encara isso tudo?
O início do terceiro ano do Ensino Médio vem acompanhado de uma pressão chamada vestibular. A impressão é a de que os jovens já sentem a mudança no primeiro dia do ano, quando se dão conta de que, durante aquele período, viverão uma espécie de “tudo ou nada”. Isso porque a conscientização quanto à importância da organização dos estudos diariamente, da dedicação e da preparação prévia está muito mais acentuada. Segundo jovens do Colégio Rio Branco, em São Paulo, o peso do vestibular está presente todos os dias e, quando chegam no terceiro ano, sentem uma espécie de angústia ao pensar que o momento tão decisivo está cada vez mais próximo. A escola e os professores, desde o primeiro ano do Ensino Médio, alertam para a importância da dedicação diariamente e cumprem seu papel de orientar e dar suporte.
O excesso de horas de estudo, a pressão dos pais, da família e dos colegas, a indecisão para alguns, a certeza para outros, as dificuldades do mercado de trabalho, a consciência de que devem dar o melhor de si para alcançar o sucesso na carreira desejada, a ansiedade e a própria exigência pessoal fazem parte do cotidiano dos vestibulandos. Essa fase da vida exige apoio dos familiares e da escola e o jovem pode passar por ela tranqüilamente, desde que tenha em mente o que deseja e consiga planejar-se para atingir as metas almejadas.
A escolha da carreira é difícil. Muitos deles ainda sentem-se imaturos, com seus 16 ou 17 anos, para tomar uma decisão que, teoricamente, representa o rumo da vida profissional. Para outros, a vocação é clara, e não consideram a hipótese de reavaliar a decisão. Perfis diferentes, valores diferentes, mas todos em busca do mesmo objetivo: uma vaga na faculdade.
A escola, por sua vez, deve auxiliar e atuar como coadjuvante nesse processo. O Colégio Rio Branco organiza visitas a faculdades, orientação vocacional, feira de profissões, palestras com profissionais do mercado de trabalho e discussões sobre áreas de atuação, fundamentais como suporte para essa fase. A procura pelas universidades públicas já não é absoluta, pois as particulares que detêm os melhores cursos em determinadas áreas são, às vezes, mais concorridas. Isso mostra que o atual vestibulando está atento à qualidade e que seu perfil é diferente, cada vez mais crítico e consciente de que o mercado de trabalho não é fácil e que para alcançar o sucesso terá de dar o melhor de si.
O vestibular é unanimidade quando a referência é a preocupação dos adolescentes entre 16 e 18 anos. No entanto, o jovem atual sabe que a satisfação pessoal no exercício da profissão é mais importante do que o ingresso em uma universidade de prestígio e que a certeza quanto à escolha correta não é fácil, mas deve ser muito consciente.
Todos, em alguma fase da vida, já pensaram em ser bombeiros, médicos, artistas, advogados, engenheiros, dançarinas, professores etc. No entanto, apenas no momento em que a escolha deve ser feita de fato, é que alguns fatores começam a pesar. Piso salarial, oportunidades dentro da área e antecedentes na família são influências que, muitas vezes, interferem na decisão. De acordo com educadores, recomenda-se que o aluno opte por uma carreira que ele tenha prazer em aprender e estudar e, para os que ainda não sabem o que fazer, é interessante descobrir com quais matérias possuem mais afinidade e, a partir daí, buscar profissões que se encaixem nessa área.
“A complexidade do mundo contemporâneo traz desafios não somente ao jovem que, num determinado momento de sua vida, tem de fazer opções para um curso de graduação que lhe encaminhará para uma carreira. Traz, também, aos adultos, pais e educadores, a dificuldade de orientar seus jovens, uma vez que tem se alterado a relação de emprego e trabalho, novas carreiras têm despontado, novas formas de atuação profissional tem impactado os próprios pais, buscando se adaptar ao novo contexto. Não se fala tanto em profissão de futuro, mas sim de profissional de futuro que, vocacionado para o que faz, deve reunir um conjunto de competências para encontrar seu espaço e ser bem sucedido em sua carreira. O papel da escola é despertar talentos e vocações assim como a tomada de consciência dos próprios alunos quanto aos seus desafios a serem superados. O vestibular é apenas uma etapa importante de um amplo processo de formação que deve ser desenvolvido pela escola em parceria com a família”, diz Esther Carvalho, diretora do Colégio Rio Branco.
Fundação de Rotarianos de São Paulo
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros - Oficina de Comunicação
Jornalista Responsável: Patrícia Ribeiro (MTb 29.495).
Tel.: 11-3675-5444; patricia.ribeiro@viveiros.com.br
Jornalista do Posto avançado: Marina Ramiro
11-3879-3156; assessoriaimprensa@frsp.org
O início do terceiro ano do Ensino Médio vem acompanhado de uma pressão chamada vestibular. A impressão é a de que os jovens já sentem a mudança no primeiro dia do ano, quando se dão conta de que, durante aquele período, viverão uma espécie de “tudo ou nada”. Isso porque a conscientização quanto à importância da organização dos estudos diariamente, da dedicação e da preparação prévia está muito mais acentuada. Segundo jovens do Colégio Rio Branco, em São Paulo, o peso do vestibular está presente todos os dias e, quando chegam no terceiro ano, sentem uma espécie de angústia ao pensar que o momento tão decisivo está cada vez mais próximo. A escola e os professores, desde o primeiro ano do Ensino Médio, alertam para a importância da dedicação diariamente e cumprem seu papel de orientar e dar suporte.
O excesso de horas de estudo, a pressão dos pais, da família e dos colegas, a indecisão para alguns, a certeza para outros, as dificuldades do mercado de trabalho, a consciência de que devem dar o melhor de si para alcançar o sucesso na carreira desejada, a ansiedade e a própria exigência pessoal fazem parte do cotidiano dos vestibulandos. Essa fase da vida exige apoio dos familiares e da escola e o jovem pode passar por ela tranqüilamente, desde que tenha em mente o que deseja e consiga planejar-se para atingir as metas almejadas.
A escolha da carreira é difícil. Muitos deles ainda sentem-se imaturos, com seus 16 ou 17 anos, para tomar uma decisão que, teoricamente, representa o rumo da vida profissional. Para outros, a vocação é clara, e não consideram a hipótese de reavaliar a decisão. Perfis diferentes, valores diferentes, mas todos em busca do mesmo objetivo: uma vaga na faculdade.
A escola, por sua vez, deve auxiliar e atuar como coadjuvante nesse processo. O Colégio Rio Branco organiza visitas a faculdades, orientação vocacional, feira de profissões, palestras com profissionais do mercado de trabalho e discussões sobre áreas de atuação, fundamentais como suporte para essa fase. A procura pelas universidades públicas já não é absoluta, pois as particulares que detêm os melhores cursos em determinadas áreas são, às vezes, mais concorridas. Isso mostra que o atual vestibulando está atento à qualidade e que seu perfil é diferente, cada vez mais crítico e consciente de que o mercado de trabalho não é fácil e que para alcançar o sucesso terá de dar o melhor de si.
O vestibular é unanimidade quando a referência é a preocupação dos adolescentes entre 16 e 18 anos. No entanto, o jovem atual sabe que a satisfação pessoal no exercício da profissão é mais importante do que o ingresso em uma universidade de prestígio e que a certeza quanto à escolha correta não é fácil, mas deve ser muito consciente.
Todos, em alguma fase da vida, já pensaram em ser bombeiros, médicos, artistas, advogados, engenheiros, dançarinas, professores etc. No entanto, apenas no momento em que a escolha deve ser feita de fato, é que alguns fatores começam a pesar. Piso salarial, oportunidades dentro da área e antecedentes na família são influências que, muitas vezes, interferem na decisão. De acordo com educadores, recomenda-se que o aluno opte por uma carreira que ele tenha prazer em aprender e estudar e, para os que ainda não sabem o que fazer, é interessante descobrir com quais matérias possuem mais afinidade e, a partir daí, buscar profissões que se encaixem nessa área.
“A complexidade do mundo contemporâneo traz desafios não somente ao jovem que, num determinado momento de sua vida, tem de fazer opções para um curso de graduação que lhe encaminhará para uma carreira. Traz, também, aos adultos, pais e educadores, a dificuldade de orientar seus jovens, uma vez que tem se alterado a relação de emprego e trabalho, novas carreiras têm despontado, novas formas de atuação profissional tem impactado os próprios pais, buscando se adaptar ao novo contexto. Não se fala tanto em profissão de futuro, mas sim de profissional de futuro que, vocacionado para o que faz, deve reunir um conjunto de competências para encontrar seu espaço e ser bem sucedido em sua carreira. O papel da escola é despertar talentos e vocações assim como a tomada de consciência dos próprios alunos quanto aos seus desafios a serem superados. O vestibular é apenas uma etapa importante de um amplo processo de formação que deve ser desenvolvido pela escola em parceria com a família”, diz Esther Carvalho, diretora do Colégio Rio Branco.
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