Especialista da GS1 Brasil comenta obrigatoriedade da NF-e, que passa a vigorar hoje (01/04).
Entra em vigor hoje, em todo o País, a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Nesta primeira fase, a medida deve atingir cerca de 5.000 empresas fabricantes de cigarros e combustíveis. O volume total de emissões deve chegar a 3,5 milhões, estima a Receita Federal. Em setembro, outros segmentos devem ser incorporados ao sistema.
Desde 2006, a GS1 Brasil (Associação Brasileira de Automação) - administradora do código do barras no País e desenvolvedora de padrões para logística - formou um grupo para discussão do tema, o GT NF-e. Um dos resultados desse trabalho foi a criação de um formulário complementar ao do governo, que contemplará uma quantidade maior de informações.
"Criamos um adendo, com foco nos vários setores da economia, que irá facilitar a vida das empresas nesse processo de implementação da NF-e. A idéia é que ao gerar o arquivo eletrônico para o Fisco, as empresas também possam fazê-lo para os seus parceiros de negócios. Isso trará redução de custos administrativos e operacionais, além de agilizar o recebimentos de mercadorias", destaca Frederico Cunha, assessor de Soluções de Negócios da GS1 Brasil e coordenador do GT NF-e.
Entra em vigor hoje, em todo o País, a obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Nesta primeira fase, a medida deve atingir cerca de 5.000 empresas fabricantes de cigarros e combustíveis. O volume total de emissões deve chegar a 3,5 milhões, estima a Receita Federal. Em setembro, outros segmentos devem ser incorporados ao sistema.
Desde 2006, a GS1 Brasil (Associação Brasileira de Automação) - administradora do código do barras no País e desenvolvedora de padrões para logística - formou um grupo para discussão do tema, o GT NF-e. Um dos resultados desse trabalho foi a criação de um formulário complementar ao do governo, que contemplará uma quantidade maior de informações.
"Criamos um adendo, com foco nos vários setores da economia, que irá facilitar a vida das empresas nesse processo de implementação da NF-e. A idéia é que ao gerar o arquivo eletrônico para o Fisco, as empresas também possam fazê-lo para os seus parceiros de negócios. Isso trará redução de custos administrativos e operacionais, além de agilizar o recebimentos de mercadorias", destaca Frederico Cunha, assessor de Soluções de Negócios da GS1 Brasil e coordenador do GT NF-e.
Marcia Villas Boas
marciavb@viveiros.com.br
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