A investigação e o inquérito policial lavrado pela Polícia Civil de Uberlândia, que culminou na elucidação de um crime ocorrido em fevereiro de 2007, foram elogiados pelo Judiciário uberlandense na segunda-feira, dia 26, durante júri popular do acusado, que acabou condenado a 14 anos de prisão. Para esclarecer o delito, a Polícia Civil, além de fazer todas as diligências, ainda provou a materialidade através de exame de DNA.
No dia 2 de fevereiro do ano passado, o servente de pedreiro Leandro Alves Pires, 20 anos, vulgo Leandrinho, assassinou o auxiliar de serviços gerais Ediene Vieira da Silva. O acusado foi detido, negou o assassinato, mas o delegado de Homicídios, Rogério Martinez, por meios dos indícios, reuniu as provas e para reforçá-las pediu o exame de DNA do rapaz, ao verificar que havia manchas de sangue nas roupas que ele usava, ficando provado que o material coletado era da vítima.
Leandro foi levado a júri popular na segunda-feira, durante sessão presidida pelo juiz Dimas Borges de Paula. O réu foi condenado a 14 anos de prisão, em regime inicial fechado, em votação que ficou 7 a 0. Ao final do julgamento, o magistrado disse, em plenário, que o trabalho da Polícia Civil para elucidar o crime foi muito bem feito e ressaltou que o exame de DNA, requerido pelo delegado, foi prova substancial.
O delegado Rogério Martinez disse ter ficado satisfeito com a declaração dada pelo Judiciário e salientou que a Polícia Civil de Uberlândia tem trabalhado, intensamente, para elucidar os crimes que tem ocorrido, por meio de investigações minuciosas e inquéritos policiais bem elaborados, reunindo neles todas as diligências, oitivas e trabalhos periciais. A autoridade policial assumiu a Delegacia de Homicídios no início deste ano e conta, em sua equipe, com um delegado adjunto, um escrivão e cinco agentes de polícia.
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Informações: dr. Rogério Martinez – Fone: (34)- 3228-4324
Imprensa_16a.DRPC
Pedro Popó
imprensa.uberlandia@pc.mg.gov.br
No dia 2 de fevereiro do ano passado, o servente de pedreiro Leandro Alves Pires, 20 anos, vulgo Leandrinho, assassinou o auxiliar de serviços gerais Ediene Vieira da Silva. O acusado foi detido, negou o assassinato, mas o delegado de Homicídios, Rogério Martinez, por meios dos indícios, reuniu as provas e para reforçá-las pediu o exame de DNA do rapaz, ao verificar que havia manchas de sangue nas roupas que ele usava, ficando provado que o material coletado era da vítima.
Leandro foi levado a júri popular na segunda-feira, durante sessão presidida pelo juiz Dimas Borges de Paula. O réu foi condenado a 14 anos de prisão, em regime inicial fechado, em votação que ficou 7 a 0. Ao final do julgamento, o magistrado disse, em plenário, que o trabalho da Polícia Civil para elucidar o crime foi muito bem feito e ressaltou que o exame de DNA, requerido pelo delegado, foi prova substancial.
O delegado Rogério Martinez disse ter ficado satisfeito com a declaração dada pelo Judiciário e salientou que a Polícia Civil de Uberlândia tem trabalhado, intensamente, para elucidar os crimes que tem ocorrido, por meio de investigações minuciosas e inquéritos policiais bem elaborados, reunindo neles todas as diligências, oitivas e trabalhos periciais. A autoridade policial assumiu a Delegacia de Homicídios no início deste ano e conta, em sua equipe, com um delegado adjunto, um escrivão e cinco agentes de polícia.
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