Desta quarta até sexta-feira (dias 11, 12 e 13), realizam-se as oficinas e cursos do 10º FICA, que constituem um dos pontos altos do evento, envolvendo profissionais de cinema e o público em geral. Ao todo, são 13 cursos e quatro oficinas, incluída uma da ABD, sobre Som para cinema e vídeo – Como otimizar custos, tempo e qualidade, com Patrick de Johng, designer de som, formado em Produção Musical pelo Conservatório de Roterdam (Holanda) e especializado em engenharia de Áudio no SAE de Londres (Inglaterra) e de Los Angeles (Estados Unidos). Patrick de Johng é também membro do Júri de Premiação da VI Mostra ABD.
As demais oficinas enfocam os temas Montagem de Cinema, com Felipe Lacerda, jornalista pela PUC-Rio, com curso de cinema na New York Film Academy; Captação em som direta, ministrada por Gabriela Cunha, formada em cinema e vídeo pela USP e especializada em sonorização cinematográfica; e Fotografia de Cinema, com Alziro Barbosa, mestre em direção de fotografia pelo VGIK – Instituto de Cinema da Rússia.
Em linhas gerais, as oficinas repassam, respectivamente, conteúdo teórico e prático sobre cinema e vídeo; noções sobre montagem de cinema e o papel do diretor-montador; noções fundamentais de áudio e acústica, com exemplos práticos; direção de fotografia na criação da dramaturgia da cena cinematográfica, além de conceitos de cinematografia ótica e digital, entre outros aspectos.
Da crítica de cinema à internet
As abordagens dos cursos, por sua vez, vão desde o cinema moderno de Howard Hawks, um dos menos conhecidos e mais subestimados entre os grandes cineastas do mundo, passando pela criação e execução de projetos para documentário, a partir das obras de Eduardo Coutinho; realização de longa-metragem digital; análise e discussão de cenas e trechos de documentários brasileiros recentes; relações entre corpo, voz, ruído e narração a partir de filmes como Baile Perfumado (Lírio Ferreira/Paulo Caldas); e a construção do personagem do jornalista no cinema.
Outros enfoques se voltam para o recurso do diálogo no cinema; análise crítica do sistema audiovisual, suas estruturas e agentes; relação som/imagem no cinema; nascimento do documentário; atualidade do cinema de ficção; neo-realismo e ruptura do documentário moderno; diferenças entre cinema direto e cinema-verdade; surgimento do cinema – estilos e gêneros; meios audiovisuais na transmissão de conteúdos sócio-ambientais; introdução ao cyberespaço e às implicações das novas tecnologias de comunicação no dia-a-dia.
Assim, os cursos que se iniciam nesta quarta-feira abrangem Crítica de cinema, abordando a obra de Howard Hawks, com o cineasta Inácio Araújo; O cinema documentário de Eduardo Coutinho (Consuelo Lins, doutora em Cinema e Audiovisual, pela Universidade de Paris 3); Técnicas de guerrilha do cinema digital (Carlos Gerbase, cineasta e escritor); Documentário Brasileiro Contemporâneo: tendências (Andréa França, mestre em Comunicação pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro), Cinema brasileiro, contribuições ao realismo no final do século XX (Pedro Plaza Pinto, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense); O jornalista e o cinema (Stella Senra, doutora em Ciência da Informação, pela Universidade de Paris II); Análise de filmes (Rubens Machado Júnior, mestre em Cinema, TV e Rádio, pela Escola de Comunicação e Artes da USP).
E mais: Cinema e indústria audiovisual (João Guilherme Barone, mestre em Comunicação e Indústria Audiovisual, pela Universidade Internacional de Andaluzia/Espanha); Som no cinema (Suzana Reck Miranda, mestre em Multimeios pela Unicamp); Cinema documentário – Do clássico ao contemporâneo (Francisco Elinaldo Teixeira, doutor em Sociologia, pela USP); Origens da linguagem cinematográfica (Flávia Cesarino Costa, doutora em Comunicação e Semiótica, pela Universidade Católica de São Paulo); Comunicação ambiental – Elaboração de projetos (Ariane Porto, diretora, roteirista e produtora, doutora pela Escola de Comunicação e Artes de São Paulo); e Internet – Uma introdução crítica ao Cyberespaço (Aristides Emanuel Pereira, formado em Comunicação Social; PhD em Filosofia, pela Universidade de Tohoku/Japão).
As demais oficinas enfocam os temas Montagem de Cinema, com Felipe Lacerda, jornalista pela PUC-Rio, com curso de cinema na New York Film Academy; Captação em som direta, ministrada por Gabriela Cunha, formada em cinema e vídeo pela USP e especializada em sonorização cinematográfica; e Fotografia de Cinema, com Alziro Barbosa, mestre em direção de fotografia pelo VGIK – Instituto de Cinema da Rússia.
Em linhas gerais, as oficinas repassam, respectivamente, conteúdo teórico e prático sobre cinema e vídeo; noções sobre montagem de cinema e o papel do diretor-montador; noções fundamentais de áudio e acústica, com exemplos práticos; direção de fotografia na criação da dramaturgia da cena cinematográfica, além de conceitos de cinematografia ótica e digital, entre outros aspectos.
Da crítica de cinema à internet
As abordagens dos cursos, por sua vez, vão desde o cinema moderno de Howard Hawks, um dos menos conhecidos e mais subestimados entre os grandes cineastas do mundo, passando pela criação e execução de projetos para documentário, a partir das obras de Eduardo Coutinho; realização de longa-metragem digital; análise e discussão de cenas e trechos de documentários brasileiros recentes; relações entre corpo, voz, ruído e narração a partir de filmes como Baile Perfumado (Lírio Ferreira/Paulo Caldas); e a construção do personagem do jornalista no cinema.
Outros enfoques se voltam para o recurso do diálogo no cinema; análise crítica do sistema audiovisual, suas estruturas e agentes; relação som/imagem no cinema; nascimento do documentário; atualidade do cinema de ficção; neo-realismo e ruptura do documentário moderno; diferenças entre cinema direto e cinema-verdade; surgimento do cinema – estilos e gêneros; meios audiovisuais na transmissão de conteúdos sócio-ambientais; introdução ao cyberespaço e às implicações das novas tecnologias de comunicação no dia-a-dia.
Assim, os cursos que se iniciam nesta quarta-feira abrangem Crítica de cinema, abordando a obra de Howard Hawks, com o cineasta Inácio Araújo; O cinema documentário de Eduardo Coutinho (Consuelo Lins, doutora em Cinema e Audiovisual, pela Universidade de Paris 3); Técnicas de guerrilha do cinema digital (Carlos Gerbase, cineasta e escritor); Documentário Brasileiro Contemporâneo: tendências (Andréa França, mestre em Comunicação pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro), Cinema brasileiro, contribuições ao realismo no final do século XX (Pedro Plaza Pinto, mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense); O jornalista e o cinema (Stella Senra, doutora em Ciência da Informação, pela Universidade de Paris II); Análise de filmes (Rubens Machado Júnior, mestre em Cinema, TV e Rádio, pela Escola de Comunicação e Artes da USP).
E mais: Cinema e indústria audiovisual (João Guilherme Barone, mestre em Comunicação e Indústria Audiovisual, pela Universidade Internacional de Andaluzia/Espanha); Som no cinema (Suzana Reck Miranda, mestre em Multimeios pela Unicamp); Cinema documentário – Do clássico ao contemporâneo (Francisco Elinaldo Teixeira, doutor em Sociologia, pela USP); Origens da linguagem cinematográfica (Flávia Cesarino Costa, doutora em Comunicação e Semiótica, pela Universidade Católica de São Paulo); Comunicação ambiental – Elaboração de projetos (Ariane Porto, diretora, roteirista e produtora, doutora pela Escola de Comunicação e Artes de São Paulo); e Internet – Uma introdução crítica ao Cyberespaço (Aristides Emanuel Pereira, formado em Comunicação Social; PhD em Filosofia, pela Universidade de Tohoku/Japão).
Carolina - F&M ProCultura
carolina@procultura.com.br
carolina@procultura.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pela visita. Todo comentário é moderado.
Palavrões,ofensas e assemelhados não são aceitos, assim como textos fora do contexto do post e/ou com link para outro site.