Celso Barros, presidente da Unimed do Brasil – sistema que congrega 377 cooperativas e detém 32% do mercado brasileiros de planos de saúde – afirmou, nesta quinta-feira que, em lugar de lamentar a perda da CPMF em votação no Senado, o governo federal deveria buscar uma fonte permanente de recursos para a saúde pública.
“Não podemos depender de contribuições temporárias, sujeitas a votações como a de ontem. Até as 15 horas desta quinta-feira, já foram arrecadados, entre União, Estados e Municípios, mais de R$ 850 bilhões em tributos, logo, há como financiar, sim, o Sistema Único de Saúde (SUS)”, salientou Celso Barros.
Na opinião do presidente da Unimed Brasil, certamente haverá recursos financeiros suficientes para a saúde pública em 2008, pois a economia está crescendo, e a arrecadação de impostos tem batido todos os recordes. Além disso, observou, há mais de 100 milhões de brasileiros que dependem exclusivamente do SUS. “Saúde, educação e segurança são prioridades em qualquer governo, por isso, acredito em ajustes orçamentários que privilegiem os recursos para estas áreas.”
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