O Canal National Geographic estréia na América Latina - “SOS AQUECIMENTO GLOBAL”
No domingo, dia 24 de fevereiro, às 21h, o especial do Nat Geo analisa as mudanças irreversíveis provocadas pelo aquecimento global e as soluções atípicas para resolver o problema. O documentário é narrado pelo renomado ator Alec Baldwin.
O planeta sem a Amazônia, com um oceano Ártico livre de gelo e a aparição de super furacões de categoria 6… Embora isto pareça algo distante, a verdade é que a Terra está a apenas 6 graus Celsius de mudanças catastróficas sem precedentes.
No domingo, dia 24 de fevereiro, às 21h, o Nat Geo estréia “SOS Aquecimento Global”, narrado por ALEC BALDWIN. Este especial, filmado em cinco continentes, acompanha os passos dos principais investigadores climáticos do mundo, além de fazendeiros, fotógrafos e pessoas comuns, para descobrir sinais de advertência e tendências climáticas. Mais de 40 gráficos de alta definição revelam o impacto causado pelo aumento de cada grau, com imagens em computação gráfica da transformação de cidades, ecossistemas e regiões inteiras.
O especial “SOS Aquecimento Global” é inspirado no livro “Six Degrees” (Seis Graus), do jornalista inglês Mark Lynas, que utiliza inúmeras reportagens científicas para obter um mapa do aquecimento global nos próximos 100 anos, grau a grau: as geleiras do Himalaia, fonte de água para milhões de pessoas, poderiam secar. Em 50 anos, a capa de gelo da Groenlândia poderia derreter. E no final do século, a Amazônia, que abriga metade da biodiversidade do planeta, poderia se tornar uma árida savana.
A Austrália já registrou um aumento de 1º C no século passado, algo que contribuiu para provocar a pior seca da história do continente. Nos subúrbios de Sidney, o monitoramento climático e o mapa das rotas de evacuação são algo rotineiro em uma área açoitada por mais de 800 incêndios em 2001. Em 2005, o furacão Katrina devastou Nova Orleans. No entanto, ao atingir o solo, o Katrina foi apenas um furacão de categoria 3. Mas o que aconteceria se cidades como Nova Orleans fossem atingidas por um furacão de categoria 6?
O especial que o Nat Geo estréia agora na América Latina recebeu ótimas críticas em sua recente exibição nos Estados Unidos. “… uma visão assombrosa sobre o impacto ecológico potencial do aumento de cada grau na temperatura”, comentou a Associated Press. “Revelador”, classificou o Tampa Tribune. “…Animações fantásticas…”, considerou o Denver Post. “O tratamento é forte e polêmico, as imagens são fantásticas e belas”, comentou o Ashville Citizen-Times.
No site www.natgeo.com.br, o Nat Geo apresenta mais informações sobre o especial, incluindo biografias dos exploradores, vídeos, fóruns e dados curiosos sobre o documentário.
Segundo Mark Lynas, “o aquecimento global não significa o lento aumento médio da temperatura, uma vez que modifica completamente a maneira como o sistema do planeta opera, razão pela qual podemos ver secas em um local enquanto outra região apresenta uma sucessão de inundações e secas na mesma área”.
Fazendo a diferença
Há mudanças que podemos promover para deter a evolução do aquecimento global. Se cada cidadão norte-americano mantivesse os aparelhos elétricos desligados, ao invés de deixá-los no modo standby, isto poderia dispensar a utilização de 18 usinas de energia. Buscar uma maneira de reduzir as emissões de carbono de residências e veículos é algo crítico. Os investigadores analisam as novas maneiras de gerar energia de forma mais eficiente. Na Inglaterra, uma equipe internacional de físicos está criando um reator de fusão nuclear tendo como modelo a melhor e única “fonte” de energia do sistema solar: o sol. Aproveitar a energia solar seria uma forma de gerar energia sem produzir os gases do efeito estufa. Um projeto ainda mais ambicioso prevê a utilização de um milhão de espelhos – cada qual com um metro de largura – para bloquear o calor solar e diminuir a temperatura do planeta.
“SOS Aquecimento Global“ foi produzido pela National Geographic Televisão (NGT) para o National Geographic Channels International. Stephen Reverend assina a produção executiva pela NGT. Sydney Suissa é vice-presidente executivo de conteúdo do National Geographic Channels International.
“SOS Aquecimento global”
Domingo, dia 24 de fevereiro, às 21h.
Grau a grau (*):
O mundo com +1°C:
O Ártico poderia ficar livre do gelo durante metade do ano, permitindo que as grandes embarcações cruzassem a lendária Passagem Noroeste.
No domingo, dia 24 de fevereiro, às 21h, o especial do Nat Geo analisa as mudanças irreversíveis provocadas pelo aquecimento global e as soluções atípicas para resolver o problema. O documentário é narrado pelo renomado ator Alec Baldwin.
O planeta sem a Amazônia, com um oceano Ártico livre de gelo e a aparição de super furacões de categoria 6… Embora isto pareça algo distante, a verdade é que a Terra está a apenas 6 graus Celsius de mudanças catastróficas sem precedentes.
No domingo, dia 24 de fevereiro, às 21h, o Nat Geo estréia “SOS Aquecimento Global”, narrado por ALEC BALDWIN. Este especial, filmado em cinco continentes, acompanha os passos dos principais investigadores climáticos do mundo, além de fazendeiros, fotógrafos e pessoas comuns, para descobrir sinais de advertência e tendências climáticas. Mais de 40 gráficos de alta definição revelam o impacto causado pelo aumento de cada grau, com imagens em computação gráfica da transformação de cidades, ecossistemas e regiões inteiras.
O especial “SOS Aquecimento Global” é inspirado no livro “Six Degrees” (Seis Graus), do jornalista inglês Mark Lynas, que utiliza inúmeras reportagens científicas para obter um mapa do aquecimento global nos próximos 100 anos, grau a grau: as geleiras do Himalaia, fonte de água para milhões de pessoas, poderiam secar. Em 50 anos, a capa de gelo da Groenlândia poderia derreter. E no final do século, a Amazônia, que abriga metade da biodiversidade do planeta, poderia se tornar uma árida savana.
A Austrália já registrou um aumento de 1º C no século passado, algo que contribuiu para provocar a pior seca da história do continente. Nos subúrbios de Sidney, o monitoramento climático e o mapa das rotas de evacuação são algo rotineiro em uma área açoitada por mais de 800 incêndios em 2001. Em 2005, o furacão Katrina devastou Nova Orleans. No entanto, ao atingir o solo, o Katrina foi apenas um furacão de categoria 3. Mas o que aconteceria se cidades como Nova Orleans fossem atingidas por um furacão de categoria 6?
O especial que o Nat Geo estréia agora na América Latina recebeu ótimas críticas em sua recente exibição nos Estados Unidos. “… uma visão assombrosa sobre o impacto ecológico potencial do aumento de cada grau na temperatura”, comentou a Associated Press. “Revelador”, classificou o Tampa Tribune. “…Animações fantásticas…”, considerou o Denver Post. “O tratamento é forte e polêmico, as imagens são fantásticas e belas”, comentou o Ashville Citizen-Times.
No site www.natgeo.com.br, o Nat Geo apresenta mais informações sobre o especial, incluindo biografias dos exploradores, vídeos, fóruns e dados curiosos sobre o documentário.
Segundo Mark Lynas, “o aquecimento global não significa o lento aumento médio da temperatura, uma vez que modifica completamente a maneira como o sistema do planeta opera, razão pela qual podemos ver secas em um local enquanto outra região apresenta uma sucessão de inundações e secas na mesma área”.
Fazendo a diferença
Há mudanças que podemos promover para deter a evolução do aquecimento global. Se cada cidadão norte-americano mantivesse os aparelhos elétricos desligados, ao invés de deixá-los no modo standby, isto poderia dispensar a utilização de 18 usinas de energia. Buscar uma maneira de reduzir as emissões de carbono de residências e veículos é algo crítico. Os investigadores analisam as novas maneiras de gerar energia de forma mais eficiente. Na Inglaterra, uma equipe internacional de físicos está criando um reator de fusão nuclear tendo como modelo a melhor e única “fonte” de energia do sistema solar: o sol. Aproveitar a energia solar seria uma forma de gerar energia sem produzir os gases do efeito estufa. Um projeto ainda mais ambicioso prevê a utilização de um milhão de espelhos – cada qual com um metro de largura – para bloquear o calor solar e diminuir a temperatura do planeta.
“SOS Aquecimento Global“ foi produzido pela National Geographic Televisão (NGT) para o National Geographic Channels International. Stephen Reverend assina a produção executiva pela NGT. Sydney Suissa é vice-presidente executivo de conteúdo do National Geographic Channels International.
“SOS Aquecimento global”
Domingo, dia 24 de fevereiro, às 21h.
Grau a grau (*):
O mundo com +1°C:
O Ártico poderia ficar livre do gelo durante metade do ano, permitindo que as grandes embarcações cruzassem a lendária Passagem Noroeste.
Na baía de Bengala, o aumento da maré poderia deixar as residências em baixo d´água.
O aumento de 1º na temperatura poderia provocar furacões no Atlântico Sul.
Uma forte estiagem no oeste dos Estados Unidos poderia prejudicar o mercado de grãos e carne.
Regiões áridas no oeste dos Estados Unidos poderiam se tornar desertos.
O aumento de 1ºC poderia provocar mudanças inesperadas na agricultura da Inglaterra, um país que atualmente conta com mais de 400 vinhedos originários da França.
O mundo com +2°C:
O derretimento das geleiras da Groenlândia seria acelerado. Atualmente a geleira Jakobshavn é o bloco de gelo em movimento mais acelerado no planeta. Durante um período de dias, a quantidade de água do degelo é suficiente para abastecer uma cidade como Nova York por um ano.
O aumento de 1ºC poderia provocar mudanças inesperadas na agricultura da Inglaterra, um país que atualmente conta com mais de 400 vinhedos originários da França.
O mundo com +2°C:
O derretimento das geleiras da Groenlândia seria acelerado. Atualmente a geleira Jakobshavn é o bloco de gelo em movimento mais acelerado no planeta. Durante um período de dias, a quantidade de água do degelo é suficiente para abastecer uma cidade como Nova York por um ano.
O degelo aumenta o perigo de extinção dos ursos polares.
Os insetos poderiam migrar para novas áreas
No Pacífico, as ilhas Tavalu poderiam ficar completamente submersas.
O impacto no ecossistema seria muito grande e poderia acabar com a maioria das barreiras tropicais de coral.
O mundo com +3°C:
O mundo com +3°C:
A floresta Amazônica poderia vivenciar ciclos sucessivos de secas e incêndios.
A neve no topo dos Alpes poderia desaparecer.
A região do mediterrâneo e parte da Europa sofreriam intensas ondas de calor.
O aquecimento dos oceanos provocaria um novo e instável padrão climático, tal como aconteceu com o fenômeno “El Niño”.
O planeta poderia sofrer super tempestades e furacões de categoria 6.
Muitos cientistas advertem que o aumento de 3º C poderia desencadear uma mudança substancial na forma como vivemos.
O mundo com +4°C:
O nível dos oceanos continuaria aumentando, afetando consequentemente as zonas de deltas. Países como Bangladesh e Egito poderiam ser devastados. Cidades como Veneza poderiam ficar completamente submersas.
O mundo com +4°C:
O nível dos oceanos continuaria aumentando, afetando consequentemente as zonas de deltas. Países como Bangladesh e Egito poderiam ser devastados. Cidades como Veneza poderiam ficar completamente submersas.
O derretimento das geleiras do Himalaia, que alimentam o rio Ganges, poderia provocar inundações sem precedentes. Em pouco tempo, o desaparecimento completo das geleiras poderia desencadear falta de água e fome.
Estudos sugerem que neste ritmo, as geleiras do Himalaia poderiam desaparecer em 2035.
O norte do Canadá poderia se tornar a região agrícola mais fértil do planeta.
As geleiras do oeste da Antártida poderiam desmoronar, elevando consideravelmente o nível do mar.
Com um aumento de 4ºC, o nível dos oceanos poderia subir mais de 1 metro, provocando desastres em regiões costeiras.
O mundo com +5°C:
O mundo com +5°C:
Neve e espelhos d´água que abastecem algumas das maiores cidades do mundo, tais como Los Angeles, Cairo, Lima e Bombaim, se dissipariam.
O aumento de 5ºC afetaria milhões de pessoas e o conflito por falta de recursos ficaria ainda mais intenso.
O mundo com +6°C:
O mundo com +6°C:
O planeta poderia ficar parecido com o período Cretáceo (144-65 milhões de anos atrás).
Por falta de nutrientes, os oceanos ficariam com um azul brilhante.
Os desertos avançariam sobre os continentes.
Desastres naturais seriam comuns e algumas das maiores cidades estariam submersas ou abandonadas.
* Não há como prever o futuro de forma segura. No entanto, as investigações científicas e poderosos modelos climáticos nos dão uma visão do que poderia acontecer no próximo século se o padrão de emissões atual continuar ocorrendo. Baseado em partes na investigação apresentada no livro Six Degrees, de Mark Lynas, estas são algumas das maiores possibilidades.
* Não há como prever o futuro de forma segura. No entanto, as investigações científicas e poderosos modelos climáticos nos dão uma visão do que poderia acontecer no próximo século se o padrão de emissões atual continuar ocorrendo. Baseado em partes na investigação apresentada no livro Six Degrees, de Mark Lynas, estas são algumas das maiores possibilidades.
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