Construtoras e Incorporadoras que adotarem critérios socioambientais terão isenção de 25% nas tarifas associadas ao financiamento de obra
São Paulo, 4 de março de 2008 – Comprometido com o crescimento do setor imobiliário e com o objetivo de incentivar a adoção da construção sustentável, o Banco Itaú reforça o seu portfólio de produtos socioambientais e já disponibiliza ao mercado uma nova linha de financiamento voltada para empresas do setor. Trata-se do produto Construção Socioambiental, que concede desconto de 25% nas tarifas associadas ao financiamento da obra de incorporadoras e construtoras que tiverem empreendimentos em linha com padrões de sustentabilidade.
Para serem contempladas com o desconto, ao solicitarem a análise de crédito para o financiamento, as empresas respondem, para cada empreendimento, um questionário voltado à preservação do meio ambiente e às ações sociais que desenvolvem. As questões avaliam a atuação das empresas desde a captação da água da chuva, tratamento de resíduos da obra, uso de madeira certificada a realização de programas educacionais no canteiro de obras.
”O objetivo é oferecer ao mercado mais um produto competitivo e incentivar a adoção de práticas que estejam diretamente ligadas à proteção do meio-ambiente e que consequentemente contribuam para o desenvolvimento social e ambiental das comunidades”, afirma Luiz Antonio França, diretor de Crédito Imobiliário do Itaú.
São Paulo, 4 de março de 2008 – Comprometido com o crescimento do setor imobiliário e com o objetivo de incentivar a adoção da construção sustentável, o Banco Itaú reforça o seu portfólio de produtos socioambientais e já disponibiliza ao mercado uma nova linha de financiamento voltada para empresas do setor. Trata-se do produto Construção Socioambiental, que concede desconto de 25% nas tarifas associadas ao financiamento da obra de incorporadoras e construtoras que tiverem empreendimentos em linha com padrões de sustentabilidade.
Para serem contempladas com o desconto, ao solicitarem a análise de crédito para o financiamento, as empresas respondem, para cada empreendimento, um questionário voltado à preservação do meio ambiente e às ações sociais que desenvolvem. As questões avaliam a atuação das empresas desde a captação da água da chuva, tratamento de resíduos da obra, uso de madeira certificada a realização de programas educacionais no canteiro de obras.
”O objetivo é oferecer ao mercado mais um produto competitivo e incentivar a adoção de práticas que estejam diretamente ligadas à proteção do meio-ambiente e que consequentemente contribuam para o desenvolvimento social e ambiental das comunidades”, afirma Luiz Antonio França, diretor de Crédito Imobiliário do Itaú.
Sustentabilidade no Itaú
Ao longo de sua história, o Itaú procura combinar consistente performance financeira com atitudes que privilegiam a ética, a transparência no relacionamento com clientes, colaboradores, acionistas e comunidade e a competência gerencial, colocando-se a serviço da sociedade na busca conjunta de soluções para os problemas sociais e ambientais.
Recentemente apresentou ao mercado a sua política de crédito socioambiental que visa reconhecer empresas com melhor gestão desses critérios. A política é um desdobramento dos Princípios do Equador e avalia os riscos socioambientais para todo financiamento de projeto a partir de R$ 5 milhões.
Entre as diversas ações adotadas e desenvolvidas para fortalecer a agenda em relação às questões acerca da sustentabilidade, vale lembrar que o Itaú foi a primeira empresa brasileira a se associar à AccountAbility, organização internacional criada em 1995 com o objetivo de promover inovações e a disseminação de práticas socialmente responsáveis.
Outras iniciativas merecem destaque. Com o objetivo de sensibilizar públicos estratégicos em torno de temas da sustentabilidade, o Itaú trouxe, em 2007, o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore ao Brasil, para uma apresentação que teve como propósito estimular o debate sobre aquecimento global. Promoveu ainda junto com Itaú BBA o evento Diálogos Itaú de Sustentabilidade, com o tema “Mudanças Climáticas: o papel das empresas”. Foi também um dos apoiadores do Live Earth, evento que promoveu a conscientização mundial em relação às questões ambientais e promoveu um debate internacional sobre Microfinanças com o objetivo de ampliar e aprofundar o conhecimento sobre o mercado de microcrédito e identificar possibilidades de criar um ambiente favorável para o desenvolvimento de organizações que atuam nesse segmento.
Vale destacar também o investimento em programas de ecoeficiência, iniciados em 2004, com o objetivo de reutilização de água e reciclagem de materiais diversos. Hoje, o Banco Itaú consegue uma redução diária em torno de 50 mil litros de água. Os recursos obtidos com a reciclagem de cartuchos de impressoras e com a coleta de 21 toneladas por ano de copos plásticos e 9 toneladas de latas de alumínio são repassados para entidades sociais.
O banco conta ainda com o Fundo Itaú Renda Fixa Ecomudança, que destina parte da taxa de administração para financiamento de projetos focados na redução dos efeitos das mudanças climáticas, por meio da compensação de emissões de carbono e com o Fundo Itaú Excelência Social (FIES) que destina 50% da taxa de administração a projetos na área de educação.
Por práticas como essa, o Itaú é reconhecido internacionalmente. Pela quinta vez a marca Itaú liderou o ranking da consultoria inglesa Interbrand e foi avaliada em US$ 3,792 bilhões (R$ 8,076 bilhões).Pelo oitavo ano consecutivo, integra o Dow Jones Sustainability World Index (DJSI World). É o único banco latino americano que participa do índice desde sua criação, fazendo parte de um grupo seleto de empresas de todo o mundo que aliam solidez financeira a uma postura de responsabilidade ambiental e social. No Brasil, o Itaú compõe o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa. Foi avaliado, pela terceira vez consecutiva, como o banco mais ético e mais sustentável entre os maiores bancos da América Latina, pela Latin Finance/Management & Excellence. Foi também o primeiro banco estrangeiro, com negociações na Bolsa de Valores de Nova York, a atender às exigências da Sarbanes-Oxley.
Itaú_IC (Imagem Corporativa)
Recentemente apresentou ao mercado a sua política de crédito socioambiental que visa reconhecer empresas com melhor gestão desses critérios. A política é um desdobramento dos Princípios do Equador e avalia os riscos socioambientais para todo financiamento de projeto a partir de R$ 5 milhões.
Entre as diversas ações adotadas e desenvolvidas para fortalecer a agenda em relação às questões acerca da sustentabilidade, vale lembrar que o Itaú foi a primeira empresa brasileira a se associar à AccountAbility, organização internacional criada em 1995 com o objetivo de promover inovações e a disseminação de práticas socialmente responsáveis.
Outras iniciativas merecem destaque. Com o objetivo de sensibilizar públicos estratégicos em torno de temas da sustentabilidade, o Itaú trouxe, em 2007, o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore ao Brasil, para uma apresentação que teve como propósito estimular o debate sobre aquecimento global. Promoveu ainda junto com Itaú BBA o evento Diálogos Itaú de Sustentabilidade, com o tema “Mudanças Climáticas: o papel das empresas”. Foi também um dos apoiadores do Live Earth, evento que promoveu a conscientização mundial em relação às questões ambientais e promoveu um debate internacional sobre Microfinanças com o objetivo de ampliar e aprofundar o conhecimento sobre o mercado de microcrédito e identificar possibilidades de criar um ambiente favorável para o desenvolvimento de organizações que atuam nesse segmento.
Vale destacar também o investimento em programas de ecoeficiência, iniciados em 2004, com o objetivo de reutilização de água e reciclagem de materiais diversos. Hoje, o Banco Itaú consegue uma redução diária em torno de 50 mil litros de água. Os recursos obtidos com a reciclagem de cartuchos de impressoras e com a coleta de 21 toneladas por ano de copos plásticos e 9 toneladas de latas de alumínio são repassados para entidades sociais.
O banco conta ainda com o Fundo Itaú Renda Fixa Ecomudança, que destina parte da taxa de administração para financiamento de projetos focados na redução dos efeitos das mudanças climáticas, por meio da compensação de emissões de carbono e com o Fundo Itaú Excelência Social (FIES) que destina 50% da taxa de administração a projetos na área de educação.
Por práticas como essa, o Itaú é reconhecido internacionalmente. Pela quinta vez a marca Itaú liderou o ranking da consultoria inglesa Interbrand e foi avaliada em US$ 3,792 bilhões (R$ 8,076 bilhões).Pelo oitavo ano consecutivo, integra o Dow Jones Sustainability World Index (DJSI World). É o único banco latino americano que participa do índice desde sua criação, fazendo parte de um grupo seleto de empresas de todo o mundo que aliam solidez financeira a uma postura de responsabilidade ambiental e social. No Brasil, o Itaú compõe o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa. Foi avaliado, pela terceira vez consecutiva, como o banco mais ético e mais sustentável entre os maiores bancos da América Latina, pela Latin Finance/Management & Excellence. Foi também o primeiro banco estrangeiro, com negociações na Bolsa de Valores de Nova York, a atender às exigências da Sarbanes-Oxley.
Itaú_IC (Imagem Corporativa)
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