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Andrade ressaltou a importância da criação do Fundo de Desenvolvimento Regional, providência que considera indispensável para possibilitar o crescimento econômico nacional contemplando o conjunto dos estados brasileiros. “Defendemos oportunidades plenas de exploração das potencialidades das diversas áreas do Brasil, muitas vezes impedidas de avançar devido a perniciosas concentrações e à falta de instrumentos adequados”, disse, lembrando que as disparidades regionais são excessivas e devem ser preocupação de qualquer homem público.
O presidente da Fiemg lembrou que a discussão em torno da reforma tributária transformou-se em absoluta prioridade para o país. Para ele a questão, que extrapolou os fóruns empresariais e chegou às ruas, ainda não é o modelo dos sonhos, mas sua aprovação é crucial. “Essa é uma reforma urgente e necessária para garantir o crescimento econômico duradouro, que permita ao setor produtivo responder de forma ágil às oportunidades e desafios impostos por uma economia cada vez mais globalizada e competitiva”, comentou.
Andrade ressaltou ainda que esta é uma oportunidade histórica que Congresso Nacional tem, neste momento, de aperfeiçoar o sistema tributário. “O importante é tornar o sistema menos burocrático, mais descomplicado, aplicável, operacional, efetivo e justo”, enumerou. O presidente da Fiemg, defendeu ainda a competitividade da indústria. “Precisamos assegurar que a criação de mecanismos tributários que não prejudique as empresas do ponto de vista da competição. Só assim a indústria pode continuar participando ativamente do crescimento da economia brasileira, gerando trabalho, emprego e renda”, concluiu.
O deputado Antônio Palocci tranqüilizou os empresários ao assegurar que não haverá aumento de carga tributária, e salientou que o momento econômico do Brasil é altamente propício á realização da reforma. “A arrecadação está crescendo sem a necessidade de aumentar impostos, o que torna o ambiente mais benigno para a implementação da reforma. Além disso, temos uma proposta simples, focada num sistema tributário mais eficiente e menos oneroso ao bolso de quem ganha menos”, afirmou.
Para o relator Sandro Mabel, a reforma permitirá um salto de crescimento para o país. “A desburocratização trará competitividade para as empresas, além de permitir a ampliação da base de arrecadação”, reforçou.
Lívia Stábile
Assessora de Comunicação
FSB COMUNICAÇÕES
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