
A arte não tem fronteiras e é justamente este o diferencial que a editora traz ao público brasileiro, a chance de conferir os textos na língua original e sua tradução numa mesma obra.
William Shakespeare, Rudyard Kipling, John Donne, Oscar Wilde, Henry James, Jane Austen, Emily Brontë, Mary e Percy Shelley, entre outros autores, compõem a galeria de ilustres que a Editora Landmark deseja proporcionar aos leitores que prezam por entretenimento com qualidade e conteúdo.
William Shakespeare, Rudyard Kipling, John Donne, Oscar Wilde, Henry James, Jane Austen, Emily Brontë, Mary e Percy Shelley, entre outros autores, compõem a galeria de ilustres que a Editora Landmark deseja proporcionar aos leitores que prezam por entretenimento com qualidade e conteúdo.
Muitos dos títulos publicados podem ser conferidos também no cinema, como o conto “O Fantasma de Canterville”, de Oscar Wilde (Contos Completos, Editora Landmark, R$ 38,00), “A Volta do Parafuso”, de Henry James (Editora Landmark, R$ 29,80), no soturno e aclamado suspense “Os Inocentes” (1961), do diretor inglês Jack Clayton, “O Homem Que Queria Ser Rei” (Editora Landmark, R$ 41,50), de Rudyard Kipling, homônimo de sua versão cinematográfica, estrelada por Michael Caine e Sean Connery, o famoso “O Morro dos Ventos Uivantes” (Editora Landmark, R$ 45,00), única obra em prosa da escritora inglesa Emily Brontë, adaptado diversas vezes para o cinema, rádio e tv. A versão de 1992 é estrelada pela bela Juliette Binoche e Ralph Fiennes. “Persuasão” (Editora Landmark, R$ 31,50), de Jane Austen, grande sucesso de vendas, é personagem e inspiração para o filme “A Casa do Lago” (2006), estrelado por Sandra Bullock e Keanu Reeves. No gênero ficção-científica, Mary Shelley, autora de Frankenstein, é especialista. Pela primeira vez no Brasil, a preferida das críticas “O Último Homem” foi lançada em edição bilíngüe no mesmo período em que estreava no país o filme “Eu sou a lenda”, estrelado por Will Smith, trama em que um último homem sobrevive a uma praga que, supostamente, destruiu a humanidade, seguindo a mesma linha da obra de Shelley.
Amplas facetas culturais, qualidade e edições bilíngües são os diferenciais que fazem com que a Editora Landmark conquiste cada vez mais adeptos à boa leitura e se firme no mercado como uma empresa responsável pelo prazer da leitura e lazer diferenciado.
É neste espírito que a editora anuncia o lançamento de seu próximo título, A Moradora de Wildfell Hall, de Anne Brontë, a inglesa mais jovem das irmãs Brontë, em edição bilíngüe 160 anos após ser escrita, inédito no Brasil. Uma excelente oportunidade de conhecer de perto uma das famílias literárias mais famosas do mundo.
Amplas facetas culturais, qualidade e edições bilíngües são os diferenciais que fazem com que a Editora Landmark conquiste cada vez mais adeptos à boa leitura e se firme no mercado como uma empresa responsável pelo prazer da leitura e lazer diferenciado.
É neste espírito que a editora anuncia o lançamento de seu próximo título, A Moradora de Wildfell Hall, de Anne Brontë, a inglesa mais jovem das irmãs Brontë, em edição bilíngüe 160 anos após ser escrita, inédito no Brasil. Uma excelente oportunidade de conhecer de perto uma das famílias literárias mais famosas do mundo.
Sobre os clássicos, Ítalo Calvino afirma: “... são livros que, quanto mais pensamos conhecer por ouvir dizer, quando são lidos de fato mais se revelam novos, inesperados, inéditos”.
ARQUÉTIPO DESIGN+COMUNICAÇÃO
Fernanda Santos
Assessoria de Imprensa
Fone + 55 (11) 6011-2550 / 2976-1927
press@arquetipodg.com.br
www.arquetipodg.com.br
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só para vocês saberem o que estão divulgando:
ResponderExcluirhttp://naogostodeplagio.blogspot.com/2009/01/landmarkismo-estgio-superior-do.html
atenciosamente,
denise bottmann
Obrigado por sua participação Denise. É por isso que existem os blogs. Com a palavra a Editora
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