Gisele Teixeira
A secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Thelma Krug, participa de 13 a 15 de maio, na Finlândia, de reunião do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), co-presidida pelo Brasil e Japão.
A reunião tratará das metodologias para elaboração de inventários nacionais de emissão de gases de efeito estufa, especificamente para o setor de Mudança do Uso da Terra e Florestas. As discussões envolvem as dificuldades de implementação das metodologias desenvolvidas pelo IPCC para a área.
Os inventários são elaborados pelos países e revistos periodicamente, conforme estabelecido na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. As diretrizes do IPCC dividem a metodologia de estimativa de emissões por fontes e remoções por sumidouros de gases de efeito estufa do inventário em seis setores principais: Energético, Industrial, Solventes, Agropecuário, Mudança do Uso da Terra e Florestas e, finalmente, Tratamento de Resíduos.
A secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Thelma Krug, participa de 13 a 15 de maio, na Finlândia, de reunião do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), co-presidida pelo Brasil e Japão.
A reunião tratará das metodologias para elaboração de inventários nacionais de emissão de gases de efeito estufa, especificamente para o setor de Mudança do Uso da Terra e Florestas. As discussões envolvem as dificuldades de implementação das metodologias desenvolvidas pelo IPCC para a área.
Os inventários são elaborados pelos países e revistos periodicamente, conforme estabelecido na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. As diretrizes do IPCC dividem a metodologia de estimativa de emissões por fontes e remoções por sumidouros de gases de efeito estufa do inventário em seis setores principais: Energético, Industrial, Solventes, Agropecuário, Mudança do Uso da Terra e Florestas e, finalmente, Tratamento de Resíduos.
O Brasil prepara atualmente o seu segundo inventário e está utilizando a metodologia que hoje é obrigatória apenas para os países desenvolvidos. Migrar para essa metodologia é um passo muito importante, porque o Brasil está utilizando o que há de mais avançado hoje para elaboração de inventários, afirma Thelma. Mas há dificuldades na implementação dessas metodologias, e não apenas por parte dos países em desenvolvimento. Há dificuldades por parte dos países desenvolvidos também, diz a secretária
A área de maior complexidade é justamente a que diz respeito a Mudanças no Uso da Terra e Florestas, responsável por 75% das emissões brasileiras registradas no primeiro inventário. No setor agrícola, por exemplo, são necessários estudos específicos por tipo de cultivo e região, o que dificulta a aplicação das metodologias. Estamos pinçando os aspectos que funcionam no papel, mas que na prática são difíceis de serem implementados, para discuti-los melhor na reunião, acrescenta Thelma.
De acordo com o primeiro inventário nacional, divulgado em 2004, o país emitia na época cerca de 1 bilhão de toneladas de gás carbônico (CO2), 13 milhões de toneladas de metano e 500 mil toneladas de óxido nitroso, os principais gases causadores do efeito estufa - o equivalente a 3% das emissões mundiais de gases. O documento foi elaborado abrangendo o período entre 1990 e 1994. O segundo inventário deve estar pronto no final de 2009.
Gerusa Barbosa
Assessoria de Comunicação
Ministério do Meio Ambiente
+55 61 3317-1227/1165
Fax:+55 61 3317-1997
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